Nossa Árvore
A árvore da nossa vida
Textos
“ Este texto compõe o projeto Nossa Árvore; venha conhecer”
TRILOGIA DA CAMINHADA
I
vou andando pela rua
pelo mar, nuvens, lua...
descanso numa estrela
sei de mim que quero ir
II
vens andando pela rua
pelo mar, nuvens, lua...
descansas numa estrela
sei da noite te trazendo
III
vamos juntos pela rua
pelo mar, nuvens, lua...
estrela não descansa
sei de nós irradiando
Todo texto do projeto Nossa Árvore é para algum descendente, por mais distante que esteja...
Julia, netinha do coração, nossa estrada é pavimentada pelas folhas da nossa Árvore. Mesmo tendo apenas um ano e nove meses, caminhar não é coisa nova para você que, semente, caminhou séculos de gerações, germinando no escurinho da mamãe!
Na vida, o que importa é a caminhada. Foi este o entendimento comum a muitos que seguiram caminhos diversos, como
Guimarães Rosa: “Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.”,
Cora Coralina: “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, caminhando e semeando, no fim terás o que colher”
ou Santo Agostinho: “Mesmo que tu já tenhas feito uma longa caminhada, há sempre um caminho a fazer.”
Caminhar é destino, Julinha.
E se um dia sentir solidão, querida, não se preocupe, não tenha pressa. O que é seu, encontrará um caminho para chegar até você, como disse Caio Fernando Abreu.
Beijos do vovô Cláudio
Na vida, o que importa é a caminhada. Foi este o entendimento comum a muitos que seguiram caminhos diversos, como
Guimarães Rosa: “Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.”,
Cora Coralina: “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, caminhando e semeando, no fim terás o que colher”
ou Santo Agostinho: “Mesmo que tu já tenhas feito uma longa caminhada, há sempre um caminho a fazer.”
Caminhar é destino, Julinha.
E se um dia sentir solidão, querida, não se preocupe, não tenha pressa. O que é seu, encontrará um caminho para chegar até você, como disse Caio Fernando Abreu.
Beijos do vovô Cláudio
Cláudio Bertini
Enviado por Cláudio Bertini em 19/01/2019
Comentários